Quero aproveitar este momento que tem sido divulgado nos
meios de comunicação: sobre o “fim do mundo“
nesta próxima sexta-feira (21/12/2012).
Quero tecer algumas considerações a respeito.
Dirijo-me a todos que creem nas Escrituras Sagradas e o
que nela está relatado em seus vários textos e comentários. Porém, quero
fixar-me, apenas no terceiro evangelho do Novo Testamento, segundo Lucas o
médico amado, com seus muitos contatos pessoais com os apóstolos e outras
testemunhas do relato evangélico.
Desde os primórdios, o ser humano questiona sobre quando
o que existe, acabará. Nosso entendimento sobre “todas as coisas” tem um
limite, tem um tempo, época, tem fim. Não conseguimos imaginar o eterno, o para
sempre e é por isso que somos enganados por aqueles que aproveitam desta
limitação.
E justamente isto, era a duvida de tempos atrás e que se
torna o mesmo em nossa época. Lucas relata, Jesus disse: muitos falariam sobre
este final sem terem conhecimento e enganariam também a muitos. Os sinais serão
vistos por aqueles a quem dirijo no início deste texto, os que creem e
principalmente relacionam com o próprio Jesus.
Quantas pessoas estão se movendo, por tamanho medo do que
sobrevirá neste dia. Buscando abastecer de água e alimento como se estes não
terminassem; mascara de gás, caso venha a ter uma guerra química; famílias já
estão se dirigindo para locais subterrâneos na fuga de uma catástrofe. “Não os sigais”
O certo é estar pronto, para que quando e se estivermos nesta
terra, nada nos abone quanto ao viver em paz, harmonia, respeito, amor com
todos que relacionamos.
“Mas a respeito
daquele dia ou da hora ninguém sabe; nem os anjos no céu, nem o Filho, senão o
Pai.” (Mc. 13:32)
Paulo Roberto
Magalhães