Este
título é uma expressão apresentada e exposta hoje. Sutilmente aquilo que ontem
vivíamos, fazíamos, falava e que era considerada: ilegal, imoral ou engorda (como dizia Roberto Carlos em sua música).
Hoje estamos presenciando um comportamento introduzido pelas tribos que surgem
e gritam por crer que sua atitude é a correta, mesmo que toda a aparência mostre
contrario, mas é o correto.
Posiciono na certeza que o tempo
vivido, a relação com a sociedade, não foram prejudicial a minha formação
intelectual, social e tão pouco espiritual.
Percebo que a sociedade em seu
conjunto de menor número decide pela maioria e isso vem prejudicando o “todo”.
Lembro
que 20 anos atrás surgiu o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e vivemos
nestes dias um intenso temor e terror com este estatuto, pois sutilmente as
crianças e os adolescentes tem usado este próprio estatuto contra a sociedade,
contra os próprios arquitetos deste estatuto.
Esta
sutileza pretende impor a mim e a você leitor que o que pensamos e vivemos
moralmente até hoje não foi o correto e precisamos quebrar os paradigmas e
rever nossos conceitos. Não e digo NÃO em alta voz e claro.
As
sociedades da antiguidade, como: Sodoma, Gomorra, Grega, Romana e outras que se
destacavam em seu período, por um momento foram influenciadas sutilmente por
uma falsa moralidade, que as levaram a uma plena extinção.
Vemos
por exemplo, o Império Romano que teve sua decadência por alguns fatores:
Os sucessores de Augusto desestruturaram o governo, minando o modo de
produção escravista, fator de riqueza para o Império, além de favorecerem o
descontrole político com as constantes intrigas palacianas, as crises
sucessórias e a imoralidade em nível não só pessoal, mas também administrativo.
De maneira geral, essa situação se agravou com os imperadores Tibério
(14-37), Calígula (37-41) E Nero (54-68).
Tibério desmoralizou o governo, e acabou sendo transferido para Capri,
onde morreu assassinado;
Calígula, famoso por sua imoralidade e despotismo inconsequente, chegou
a nomear o cavalo Incitatus, cônsul romano. Foi também Calígula que mandou
cortar a cabeça das estátuas dos deuses em Roma, substituindo-as por seu
próprio rosto como modelo. Já Nero celebrizou-se pelas perseguições aos
cristãos, que se negavam a cultuá-lo como divindade. Para incrimina-los e
reprimi-los com mais violência, Nero mandou incendiar a cidade de Roma.
“Aquele, pois, que
pensa estar em pé veja que não caia”, isto significa que devemos
observar a sutil sutileza que pretende impor sobre nós uma falsa legalidade e
reverencia a uma minoria.
O que você quer para
sua família?
Paulo R. Magalhães