quinta-feira, 26 de julho de 2012

Tempo para Decidir


           O que temos para decidir? Tudo! Vivemos decidindo!

Nascemos decidindo; fico ou saio do ventre da mamãe.

Na infância passamos a decidir, entro neste time ou naquele, brinco com esta boneca ou aquela.

Tornamos adolescente e a decisão aumenta, é a turma, colégio, faculdade e vem à decisão do namoro, noivado (noivado? Hoje, até não sabem o que significa) e o casamento, decisão séria que muitos acreditam desnecessária.

Agora, adulto. Tudo fica complexo, e é onde nossas decisões tomam um peso maior, com a responsabilidade que também pode afetar a muitos.

Estamos em tempo de decidir, quem colocaremos para governar nossas cidades. Portanto, estas decisões que nos acompanham desde o ventre materno, precisam ter seriedade, respeito, humanidade, cidadania.

Não podemos e não devemos decidir por influências, presentes, promessas que sabemos não levarem a nada, pois já as conhecemos de longas datas.

Decida com coerência, sabendo que se falhar, o efeito pode trazer a você e todos em sua comunidade uma sensação de impotência e desgosto. Vamos reverter este quadro apresentado, podemos mudar e depende exclusivamente de nossa decisão.

“...mas julgará com justiça os pobres e decidirá com equidade a favor dos mansos da terra; ferirá a terra com a vara de sua boca e com o sopro dos seus lábios matará o perverso.” (Is. 11-4)

Paulo R. Magalhães