O que temos para
decidir? Tudo! Vivemos decidindo!
Nascemos
decidindo; fico ou saio do ventre da mamãe.
Na
infância passamos a decidir, entro neste time ou naquele, brinco com esta
boneca ou aquela.
Tornamos
adolescente e a decisão aumenta, é a turma, colégio, faculdade e vem à decisão
do namoro, noivado (noivado? Hoje, até não sabem o que significa) e o
casamento, decisão séria que muitos acreditam desnecessária.
Agora,
adulto. Tudo fica complexo, e é onde nossas decisões tomam um peso maior, com a
responsabilidade que também pode afetar a muitos.
Estamos
em tempo de decidir, quem colocaremos para governar nossas cidades. Portanto,
estas decisões que nos acompanham desde o ventre materno, precisam ter
seriedade, respeito, humanidade, cidadania.
Não
podemos e não devemos decidir por influências, presentes, promessas que sabemos
não levarem a nada, pois já as conhecemos de longas datas.
Decida
com coerência, sabendo que se falhar, o efeito pode trazer a você e todos em
sua comunidade uma sensação de impotência e desgosto. Vamos reverter este
quadro apresentado, podemos mudar e depende exclusivamente de nossa decisão.
“...mas julgará com justiça os
pobres e decidirá com equidade a favor dos mansos da terra; ferirá a terra com
a vara de sua boca e com o sopro dos seus lábios matará o perverso.” (Is. 11-4)